domingo, 29 de junho de 2014

Sugestão de leitura: O Verdadeiro Che Guevara - e os idiotas úteis que o idolatram - Acompanha um DVD com o documentário: "GUEVARA: anatomia de um mito" by Humberto Fontova (Jornalista, cientista político e mestre em estudos latino-americanos pela Universidade de Tulane e fugitivo de Cuba)

Sugestão de leitura: O Verdadeiro Che Guevara - e os idiotas úteis que o idolatram - Acompanha um DVD com o documentário: "GUEVARA: anatomia de um mito" by Humberto Fontova (Jornalista, cientista político e mestre em estudos latino-americanos pela Universidade de Tulane e fugitivo de Cuba)

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

PT usou recurso público para pagar advogados de mensaleiros

PT usou recurso público para pagar advogados de mensaleiros

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2013: o ano mais violento depois da II Guerra Mundial

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A modernidade, dos meninos aos homens feitos

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A família: a chave para compreender a sociedade medieval

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Dinâmica 5 – “Globalização do Mal” - Os Pilares do Nazismo

Aos meus alunos de administração, contabilidade e economia.



Nome:______________________________________________________ nº:_____ Turma: ____
Unidade de Estudo: _________________________________________________Junho/2014 d.C.
Professor: LUIS CAVALCANTE, Econ. – http://professor-luiscavalcante.blogspot.com  

Dinâmica 5 – “Globalização do Mal”

9. Os Pilares do Nazismo[1]

“Deve ser sempre enfatizado que o nacionalismo econômico é um corolário do estatismo, seja o intervencionismo ou o socialismo.” – Ludwig von Mises

Muitos historiadores tentaram explicar o surgimento do nazismo de diferentes formas. O enfoque do economista Mises, no entanto, é bastante peculiar porque mostra como o nazismo foi um filhote da mentalidade estatizante que, em sua época, dominou o mundo e a Alemanha em particular. O prisma econômico de Mises permite uma abordagem transparente que desfaz uma das maiores inversões já criadas na história: a ideia de que o nazismo é de “direita” e, portanto, oposto ao socialismo e mais próximo do capitalismo. Socialismo, afinal, trata de um sistema econômico de organização da sociedade, defendendo meios públicos de produção contra o pilar do capitalismo, que é a propriedade privada. Analisada por este ângulo, é evidente a proximidade entre nazismo e socialismo, ambos totalmente opostos ao capitalismo de livre mercado.

Quando se fala em nazismo, o antissemitismo é uma das primeiras características que vêm à mente. Mises mostra, no entanto, que o ódio racial foi apenas um pretexto utilizado pelos nazistas, transformando judeus em bodes expiatórios. Era impossível diferenciar antropologicamente alemães judeus dos não judeus. Não existem características raciais exclusivamente judaicas, e o “arianismo” não passava de uma ilusão. As leis nazistas de discriminação contra os judeus não tinham ligação com considerações da raça em si. Eles se uniram aos italianos e japoneses, ambos povos sem ligação alguma com a “supremacia racial nórdica”, ao mesmo tempo que desprezaram os nórdicos que não simpatizavam com seus planos de domínio mundial. Tantas contradições não incomodavam os “arianos”: o racismo não era a causa do movimento, e sim um meio político para seus fins.

Tudo aquilo que representava um empecilho no caminho do poder total era considerado “judeu” pelos nazistas. Apesar de os nacionalistas alemães considerarem o bolchevismo uma criação judaica, isso não os impediu de cooperar com os comunistas alemães contra a República de Weimar ou de treinar seus guardas de elite nos campos de artilharia e aviação russos entre 1923 e 1933. Também não os impediu de costurar um acordo de cumplicidade política e militar com a União Soviética entre 1939 e 1941. Mesmo assim, a opinião pública defende que o nazismo e o bolchevismo são filosofias implacavelmente opostas. O simples fato de que os dois grupos lutaram um contra o outro não prova que suas filosofias e princípios sejam diferentes. Sempre existiram guerras entre pessoas do mesmo credo ou filosofia. Se a meta for a mesma – o poder –, então será natural uma colisão entre ambos. Certa vez, o rei Charles V disse que estava em pleno acordo com seu primo, o rei da França, pois ambos lutavam contra o outro pelo mesmo objetivo: Milão. Hitler e Stalin miravam no mesmo alvo. Ambos desejavam governar a Polônia, a Ucrânia

e os estados bálticos. Além disso, disputavam o mesmo tipo de mentalidade: a dos desesperados dispostos a sacrificar a liberdade em prol de alguma promessa de segurança. Nada mais normal do que um bater de frente com o outro quando sustentar o acordo mútuo ficou complicado demais. Não devemos nos esquecer que os socialistas de diferentes credos sempre lutaram uns contra os outros, e isso não os torna menos socialistas. Stalin não virou menos socialista porque brigou com Trotsky.

Os bolcheviques partiram na frente em termos de conquista de poder. O sucesso militar de Lênin encorajou tanto Mussolini como Hitler. O fascismo italiano e o nazismo alemão adotaram os métodos políticos da União Soviética. Eles importaram da Rússia o sistema de partido único, a posição privilegiada da polícia secreta, a organização de partidos aliados no exterior para lutar contra seus governos locais e praticar sabotagem e espionagem, a execução e prisão dos adversários políticos, os campos de concentração, a punição aos familiares de exilados e os métodos de propaganda. Como Mises disse, a questão não é em quais aspectos ambos os sistemas são parecidos, mas sim em quais eles diferem. O nazismo não rejeita o marxismo porque sua meta é o socialismo, e sim porque ele advoga o internacionalismo. Ambos são anticapitalistas e antiliberais, delegando todo o poder ao governo centralizado e planejador. No nazismo, a propriedade privada não foi abolida de jure, mas foi de facto, e os empresários eram nada mais do que “gerentes administrativos” obedientes a ordens do governo que decidia sobre tudo, inclusive alocação de capital e preços exercidos.

Basicamente, os judeus foram vítimas dos nazistas porque representavam uma minoria que podia ser legalmente definida em termos precisos, algo tentador numa era de intervencionismo estatal. Os nazistas souberam explorar esse fator ao usar os judeus como bode expiatório para os males criados pelo sistema econômico inadequado. Havia os que tentavam justificar o antissemitismo denunciando os judeus como capitalistas, enquanto outros os culpavam pelo comunismo. As acusações contraditórias cancelam-se mutuamente. Com a derrota na Primeira Guerra Mundial, o nacionalismo alemão conseguiu sobreviver ao encontrar um culpado para o fracasso. Os nacionalistas insistiram que eram invencíveis, mas alegaram terem sido sabotados pelos judeus. Se estes fossem eliminados, a vitória seria certa. O uso dessa minoria como bode expiatório serviu para a concentração de poder doméstico e obtenção do apoio além das fronteiras alemãs – onde quer que houvesse alguém interessado em se livrar de um competidor judeu, lá poderia haver suporte ao nazismo. De fato, não foi pequeno o apoio inicial que os nazistas receberam do exterior. A humanidade pagou um elevado preço pelo antissemitismo. Na União Soviética, os pequenos proprietários, os kulaks, exerceram esse papel de minoria culpada pelos males econômicos. Na essência, a tática é a mesma.

Os comunistas alemães abriram o caminho para o nazismo ajudando a enterrar de vez o liberalismo no país. Os comunistas estavam ansiosos para tomar o poder através da violência. No começo de 1919, partiram para batalhas nas ruas de Berlim e conseguiram o controle de boa parte da capital. No final de 1918, a grande maioria da nação estava preparada para defender um governo democrático, segundo Mises. Mas o choque criado pelos comunistas e marxistas, que se declararam a favor da ditadura do proletariado rejeitando a democracia, gerou enorme descrença no povo. Os alemães ficaram desiludidos com a democracia e sentiram-se enganados, como se o apelo democrata fosse apenas um meio de conquistar os tolos. Democracia passou a ser sinônimo de fraude. Os nacionalistas foram rápidos em aproveitar essa mudança de mentalidade. Os métodos marxistas foram usados pelos nacionalistas que haviam lido Lênin e Bukharin. Um plano para a tomada do poder estava traçado. Em 1919, a escolha política alemã era entre o totalitarismo bolchevique, sob a ditadura de Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, ou o parlamentarismo. No entanto, os comunistas, apesar de minoria, não estavam dispostos a aceitar a decisão democrática, e o único meio de detê-los era usando a força. A intervenção militar dos nacionalistas foi vista como única saída pela maioria dos alemães. Os nazistas chegaram ao poder graças

à ameaça comunista. Ambos disputavam os mesmos adeptos, já que o liberalismo não era mais uma alternativa após tanta idolatria ao estado[2].

É verdade que Hitler conseguiu subsídios das grandes empresas na primeira fase de sua carreira política. Mas ele tomou esse dinheiro como um rei toma o tributo de seus súditos. Se os empresários negassem o que era demandado, Hitler os teria sabotado ou mesmo usado de violência. Os empresários preferiram se recolher ao papel de gerentes administrativos sob o nazismo a serem liquidados pelo comunismo ao estilo soviético – não havia uma terceira opção naquele contexto. Tanto a força como o dinheiro eram impotentes contra as ideias, e estas apontavam na direção da estatização da economia. O próprio Hitler concluiu que não era necessário socializar os meios de produção oficialmente: ele havia socializado os homens! Os empresários alemães contribuíram com parte do avanço nazista, assim como várias outras camadas da nação, incluindo as Igrejas Católica e Protestante. O lamentável fato é que a maioria do povo alemão abraçou o nacional-socialismo.

O cenário catastrófico da economia foi crucial para criar um terreno fértil ao nazismo. Mas o fato de existir uma doença não explica, por si só, a busca por um determinado remédio. Esse remédio é procurado porque o doente acredita que ele pode curá-lo. Logo, o caos econômico na Alemanha só levou ao nazismo porque muitos passaram a acreditar que aquele era o caminho da salvação. Foi uma consequência das falaciosas ideias estatizantes e mercantilistas que pregavam a conquista de mais espaço físico e recursos naturais pelos alemães para garantir o suprimento doméstico e a retomada do crescimento. A inflação que devastou a economia não era vista como resultado das políticas do governo, mas sim como um problema do capitalismo internacional. A mentalidade de guerra, que encara o comércio entre nações como um jogo de perde e ganha, foi fundamental para o crescimento nazista. Poucos compreendiam as vantagens do livre comércio e da divisão internacional de trabalho. Para os males causados pelo intervencionismo estatal, dar ainda mais poder ao estado foi a solução proposta. A ignorância econômica da grande maioria dos alemães permitiu o avanço do nacionalismo-socialista radical.

Os aspectos fundamentais da ideologia nazista não diferem daqueles geralmente aceitos pelas demais ideologias estatizantes. O controle da economia deve ser estatal, e o lucro é visto com enorme desdém. O planejamento centralizado é uma panaceia para os males econômicos. As importações são encaradas como uma invasão estrangeira negativa. O individualismo deve ser duramente combatido em prol do coletivismo. Eis o arcabouço ideológico que possibilitou a conquista do poder pelos nazistas, que derrubaram os concorrentes estatizantes porque estavam dispostos a defender sua mentalidade às últimas consequências. Os pilares do nazismo foram erguidos sobre a mentalidade estatizante da época. A idolatria ao estado e a desconfiança em relação ao livre comércio sustentaram os dogmas nazistas. Mises afirma que somente através da destruição total do nazismo o mundo poderá retomar suas conquistas e melhorar a organização social, construindo uma boa sociedade. Infelizmente, os pilares da ideologia


nazista continuam a conquistar muitos adeptos, ainda que sob diferentes rótulos. São estes pilares que devem ser atacados para a garantia do progresso da civilização.

Fonte via: Economia Reformacional – http://economistareformacional.blogspot.com
Sugestões de Leituras:


BLOOM, Allan. The closing on the american mind. New York, EUA: Touchstone, 1987.

CARVALHO, Olavo de. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. Organização Felipe Moura Brasil. 6ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.

CONSTANTINO, Rodrigo. Esquerda caviar: a hipocrisia dos artistas e intelectuais progressistas no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Record, 2013.

CONSTANTINO, Rodrigo. Privatize Já: Pare de acreditar em intrigas eleitorais e entenda como a privatização fará o Brasil um país melhor. (A privataria petista - As estatais a serviço de um partido). São Paulo: Leya, 2012.

CONSTANTINO, Rodrigo. Economia do indivíduo: O legado da Escola Austríaca. Rio de Janeiro, Instituto Ludwig Von Mises Brasil, 2009.

COURTOIS, Stéphave. [et ai.]; com a colaboração de Remi Kauffér... [et ai.]. O livro negro do comunismo: Crimes, terror e repressão. Tradução Caio Meira. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

COUTINHO, João Pereira. As ideias Conservadoras. São Paulo: Três Estrelas, 2014.

CARSON, D.A. A intolerância da tolerância: A crise da tolerância que, redefinida, se tornou repressiva, perigosa e intelectualmente debilitante. São Paulo: Shedd Publicações, 2013.

CARVALHO, Olavo de. O jardim das aflições: de Epicuro à ressurreição de César – Ensaio sobre o materialismo e a religião civil. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.

CLOUSER, Roy. The myth of religious neutrality. Notre Dame: University of Notre Dame, 1991.

DE PAOLA, Heitor. O eixo do mal latino-americano e a nova ordem mundial. São Paulo: É Realizações, 2008.

DAWSON, Christopher. Dinâmicas da História do Mundo. São Paulo: É realizações, 2012.

DAWSON, Christopher. Progresso e Religião: Uma investigação histórica. São Paulo: É realizações, 2010.

DEMBSKI, William A.; WITT, Jonathan. Design inteligente sem censura: Um guia claro e prático para o debate. São Paulo: Cultura Cristã, 2012.

DOOYEWEERD, Herman. No crepúsculo do pensamento ocidental: estudos sobre a pretensa autonomia do pensamento filosófico. São Paulo: Hagnos, 2010.

EASTERLY, William. O espetáculo do crescimento. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

ESCANDE, Reanud (Org.). O Livro Negro da Revolução Francesa. Lisboa: Aletheia Editores, 2010.

GRECO, John; SOSA, Ernet (Org.). Compêndio de epistemologia. São Paulo: Edições Loyola, 2008.

HANSON, Victor Davis. Por que o ocidente venceu: Massacre e cultura - da Grécia Antiga ao Vietnã. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

HOCHSCHILD, Adam. Enterrem as correntes. Rio de Janeiro: Record, 2007.

JOHNS, Phillip E. Ciência, intolerância e fé: A cunha da verdade: rompendo os fundamentos do naturalismo. Viçosa, MG: Ultimato, 2007.


KIRK, Russel. A política da prudência. São Paulo: É Realizações, 2013.

KIRZNER, Israel M. Competição e atividade empresarial. 2ª. ed. Tradução de Ana Maria Sarda. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises, 2012.


LENNOX, John C. Por que a ciência não consegue enterrar Deus. São Paulo: Editora Mundo Cristão & Editora Mackenzie, 2011.

McGRATH, Alister; McGRATH, Joanna. O delírio de Dawkins: Uma resposta ao fundamentalismo ateísta de Richard Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.

MENDOZA, Plínio Apuleyo; MONTANER, Carlos Alberto; LLOSA, Álvaro Vargas. Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

MENDOZA, Plínio Apuleyo; MONTANER, Carlos Alberto; LLOSA, Álvaro Vargas. A Volta do Idiota. São Paulo: Odisséia Editorial, 2007.

NARLOCH, Leandro. Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo. São Paulo: Leya, 2013.

NARLOCH, Leandro; TEIXEIRA, Duda. Guia politicamente incorreto da América Latina. São Paulo: Leya, 2011.

NARLOCH, Leandro; TEIXEIRA, Duda. Guia politicamente incorreto da História do Brasil. São Paulo: Leya, 2009.

PALMER, Tom G. (Org.). A moralidade do capitalismo: os que os professores não contam. São Paulo: Peixoto Neto, 2012.

POLANYI, Michael. A Lógica da liberdade: reflexões e réplicas. Rio de Janeiro: Liberty Fund, Topbooks, 2003.

PONDÉ, Luiz Felipe. Guia politicamente incorreto da Filosofia: Ensaio de Ironia. São Paulo: Leya, 2012.

PORTELA, Solano. O que estão ensinando aos nossos filhos? Uma avaliação crítica da pedagogia contemporânea. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2012.

ROSENFIELD, Denis; COUTINHO, João Pereira; PONDÉ, Luiz Felipe. Por Que Virei à Direita: Três intelectuais explicam sua opção pelo conservadorismo. São Paulo: Três Estrelas, 2012.

SCALA, Jorge. Ideologia de Gênero: O neototalitarismo e a morte da família. São Paulo: Katechesis, 2011.

SIRE, James W. O universo ao lado: Um catálogo básico sobre cosmovisão. 4ª. ed. São Paulo: Hagnos, 2009.

SOUZA FILHO, Luis Cavalcante de.  Gênero e Diversidade na Escola: A manifestação da esquerda satã, ética fascista, espiritualidade pagã e pedagogia idiotizante por intermédio da ideologia de gênero no ensino escolar. Osasco, SP: Editora Cultura Calvinista, 2014. (título provisório - apostila).

SOWELL, Thomas. Conflito de visões: Origens ideológicas das lutas políticas. São Paulo: É Realizações, 2011.

THOMAS, J. D. Razão, ciência e fé: compreendendo a relação entre fatos da ciência e os argumentos da fé. São Paulo: Editora Vida Cristã, 1999.

VAN TIL, Henry R. O conceito calvinista de cultura: a única teologia da cultura que é, de fato, relevante para o mundo. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.

VEITH JR., Gene Edward. O fascismo moderno: a cosmovisão judeu-cristã ameaçada. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.

WILLIAMSON, Kevin. O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo - Você sabia que... A esquerda é ultranacionalista e militarista? O socialismo degrada o meio


ambiente? O socialismo está infiltrado em economias ocidentais como os EUA? São Paulo: Agir, 2013.

WIKER, Benjamin; WITT, Jonathan. Um mundo com significado: Como as artes e as ciências revelam o gênio da natureza. São Paulo: Cultura Cristã, 2009.


Sugestões de filmes:

O filme[3]: Deus da carnificina, de Roman Polanski, é uma sátira à hipocrisia do politicamente correto, com Judie Foster fazendo o papel de uma típica representante da esquerda caviar, que se coloca sempre acima dos outros no campo moral. / Ela é capaz de tudo perdoar em nome da "civilização". É tão descolada que até passou sua lua de mel na Índia! Mas, em certo momento, desabafa: "Por que tudo tem que ser sempre tão exaustivo?" Usar sempre aquela máscara cansa. / A personagem abraça as causas das pobres crianças africanas, mas, no fundo, esconde seu ódio a tudo aquilo em volta, seu recalque à sua vida medíocre com seu marido acomodado, um simples vendedor de latrinas sem ambição. (...)

Sugestões de Vídeos:

O Verdadeiro Conservador  - Michael Oakeshott – pelo intelectual conservador João Pereira Coutinho https://www.youtube.com/watch?v=_vbfxVHtblI


Espírito Conservador - João Pereira Coutinho - https://www.youtube.com/watch?v=igmO5cdzhks


Por que contra um mundo melhor? Luiz Felipe Pondé - https://www.youtube.com/watch?v=PqoVJS7nq4w

Sugestões de Ebooks:

OAKESHOTT, Michael. Ser Conservador. (...)

CONSTANTINO, Rodrigo. Economia do indivíduo: O legado da Escola Austríaca. Rio de Janeiro, Instituto Ludwig Von Mises Brasil, 2009.















Soli Deo Gloria, Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fide, Solus Christus



[1] CONSTANTINO, Rodrigo. Economia do Indivíduo: o legado da Escola Austríaca. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2009. p. 44-48.
[2] Colega de Mises, o prêmio Nobel Hayek, também analisou o nazismo por um prisma semelhante e concluiu que a relativa facilidade com que um jovem comunista podia se converter em nazista ou vice-versa era notória na Alemanha. Aqueles estudantes que detestavam a civilização liberal do Ocidente não sabiam ao certo o que escolher entre nazismo e comunismo, mas tinham em comum o ódio ao modelo liberal. Hayek explica a situação em O Caminho da Servidão. “É verdade que na Alemanha, antes de 1933, e na Itália, antes de 1922, comunistas e nazistas ou fascistas entravam mais frequentemente em conflito entre si do que com os outros partidos. Disputavam o apoio de pessoas da mesma mentalidade e voltavam uns aos outros o ódio que se tem aos hereges. No entanto, seu modo de agir demonstrava quão semelhantes são de fato. Para ambos, o verdadeiro inimigo, o homem com o qual nada tinham em comum e ao qual não poderiam esperar convencer, era o liberal da velha escola. Enquanto o nazista para o comunista, o comunista para o nazista, e para ambos, o socialista, são recrutas em potencial, terreno propício à sua pregação – embora se tenham deixado levar por falsos profetas – eles sabem que é impossível qualquer tipo de entendimento com os que realmente acreditam na liberdade individual.” Mesmo o professor Eduard Heimann, um dos líderes do socialismo religioso alemão, escreveu que o liberalismo tem a honra de ser a doutrina mais odiada por Hitler. E pelos socialistas também.
[3] CONSTANTINO, Rodrigo. Esquerda caviar: A hipocrisia dos artistas e intelectuais progressistas no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Record, 2013. p. 197.